Luis Eduardo Pires

- Desempenha todas as atividades inerentes às suas competências técnicas de acordo coma a Lei n.º 42/2012 de 28 de agosto, art.º 2, alínea d) e art.º 7.

- É de destacar o período de dezembro/2019 a julho/2023, onde desempenhou atividades de “coordenador funcional“ das atividades de Segurança e Higiene no Trabalho.

- Formador interno (centenas de horas de formação) e criador de conteúdos de formação desde 2018, na área de Segurança e Higiene no Trabalho, adequados a todos os grupos de trabalhadores e atividades desenvolvidas na SCML, incluindo na área de Liderança na Segurança e Saúde no Trabalho para responsáveis de equipas.

- Destaca-se, também o facto de ter desenvolvido o 1º curso e-learning de Segurança e Saúde no Trabalho, transversal a todos os trabalhadores da SCML.

- Formador desde 1998 (cetenas de horas de formação) para vários publicos de trabalhadores e Formação de Técnicos Superiores de Segurança no trabalho, destacando-se as seguintes temáticas: Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho; Liderança na Seguança no Trabalho; Metodologias de Identificação, Avaliação e Prevenção dos Riscos Profissionais; Gestão da Prevenção; Segurança e Saúde no Trabalho – Situações Epidémicas/Pandémicas; SHST em atividades de apoio a utentes dependentes no domicílio e em ERPI – (Extruturas Residênciais para idosos); SHST em atividades com risco elevado, entre outras.

- Responsável pelo processamento salarial de todas as empresas do grupo (PARQUE EXPO S.A., OCEANÁRIO DE LISBOA, S.A, TORRE VASCO DA GAMA, S.A., VALORSUL, S.A, BLUETICKET- SERVIÇOS DE BILHÉTICA, S.A., PARQUE EXPO – GESTÃO URBANA DO PARQUE DAS NAÇÕES, S.A., MARINA DO PARQUE DAS NAÇÕES, S.A., PAVILHÃO ATLÂNTICO – MULTIUSOS DE LISBOA, S.A. (atual MEO ARENA) e GIL – GARE INTERMODAL DE LISBOA, S. A);

- Formador interno em áreas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho;

- Representante de Segurança no Trabalho para as empresas do Grupo EXPO;

- No período de dezembro/2013 a maio/2017 Coordenador Responsável de Recursos Humanos, onde se destaca um longo período de negociações com os trabalhadores, em vários processos de despedimento coletivo, com o objetivo se proceder ao encerramento da empresa, conforme orientações do governo de Portugal.